sexta-feira, 20 de julho de 2012

Relação de todo material no carrinho de emergência

O nome mais adequado é carrinho de emergência.

Profissionais de saúde devem estar preparados para atender, de forma sistematizada e padronizada, uma situação de emergência.
Para que isso ocorra, o treinamento da equipe é fundamental, e todo o material necessário para esse momento deve estar disponível de forma imediata.

Segue uma sugestão de carrinho de emergência em adultos

JUNTO AO CARRINHO:
Tábua de compressão torácica
Desfibrilador
Monitor

1ª GAVETA
Medicamentos mais utilizados em situações de emergências clínicas.

Para diluição:
- ABD Ampola com 5ml;
- ABD Ampola com 10ml;
- Cloreto de sódio – ampola de 10ml a 20%.

Aminofilina - Ampola de 10 ml com 240mg (24mg/ml).
Ação:
Dilatação dos brônquios e dos vasos pulmonares, através do relaxamento da musculatura lisa;
Dilatação das artérias coronárias e aumento do débito cardíaco e da diurese;
Estímulo do centro respiratório.
Diluir em SF 0,9% ou SG 5%.
Administração intravenosa lenta (10 a 20 min).
Não misturar ou infundir no mesmo acesso venoso:
Adrenalina, cálcio, dobutamina, dopamina, fenitoína, prometazina, meperidina, morfina, cefalosporinas em geral.

Atropina
Ampola de 1 ml com 0,5mg.
Ação:
Parassimpaticolítico: aumenta a freqüência cardíaca;
Broncodilatação;
Midríase;
Redução de salivação;
Antídoto na intoxicação por organofosforados.
Dose máxima em adultos: 2mg/dose.
Administração intravenosa: Pode ser feita sem diluir e em bólus rápido.
Administração endotraqueal: diluir para 3 a 5ml em soro fisiológico.

Bicarbonato de sódio
Ampola de 10ml a 8,4%.
Indicação:
Acidose metabólica;
Hipercalemia;
Hipermagnesemia;
Intoxicações por antidepressivos tricíclicos, cocaína ou bloqueadores dos canais de cálcio.
Na emergência:
Diluir a ampola a 1:1 com ABD e administrar a dose em, no mínimo, 2 minutos, direto na veia.
Fora das emergências:
Correr em 1-2 horas em bomba de infusão.
Lavar o acesso venoso com 3 a 5ml de SF imediatamente antes e imediatamente depois da administração em bólus.
Acesso venoso exclusivo.

Cloreto de potássio (KCl)‏
Ampola de 10 ml a 10%.
Indicação:
Reposição e prevenção de deficiência.
Deve ser diluído antes de administrar.

Diazepam
Ampola de 1 ml com 10 mg;
Ampola de 2 ml com 10 mg.
Ação:
Sedativo de ação longa (sem efeito analgésico);
Ansiolítico;
Anticonvulsivante;
Miorelaxante esquelético.
Bólus ou EV contínua;
Não administrar IM;
Não misturar com nenhuma droga na mesma seringa;
Na infusão contínua, trocar a solução de 4/4h;
Não infundir junto com adrenalina, bicarbonato, dexametasona, dobutamina, fentanil, furosemida, heparina, hidrocortisona, isoproterenol, lidocaína, meperidina, vitaminas.
EV: ter material de suporte ventilatório.

Dopamina / Revivan
Ampola de 10 ml com 50mg (5mg/ml).
Catecolamina endógena;
Ação:
Inotrópica;
Vasoconstritora sistêmica (pressora em doses altas);
Vasodilatadora renal (em doses baixas).
Geralmente usada diluindo-se uma ampola de 10ml com 5mg/ml em 240ml de SGI.
Paciente de 60 kg: infusão de 60 gotas/minuto = 180 ml/hora.
Pode ser misturada na mesma solução com dobutamina, adrenalina, noradrenalina, lidocaína, vecurônio ou atracurônio.
Não infundir junto com bicarbonato.

Epinefrina / Adrenalina
Ampola 1mg/1ml.
Ação:
Inotrópico (aumenta a contratilidade miocárdica);
Cronotrópico (aumenta a freqüência cardíaca);
Aumenta a resistência vascular periférica;
Aumenta a PA (melhorando a perfusão coronariana).
EV: 1 ampola por dose a cada 3 minutos.
Preferencialmente em veia central em acesso exclusivo;
Não associar com bicarbonato na mesma via.

Hidantal / Fenitoína sódica
Ampola de 5ml a 5% (50mg/ml).
Ação:
Anticonvulsivante;
Antiarrítmico.
Não infundir junto com glicose, amicacina, aminofilina, bicarbonato, dobutamina, cálcio, heparina, hidrocortisona, lidocaína, morfina.
Diluir em SF para 1 a 10mg/ml para evitar flebite;
Infundir em 20 a 30 minutos;
Após a infusão, lavar equipo e cateter com SF;
Usar em 1 hora após diluição.

Amiodarona / Ancoron
Ampola de 3 ml com 150mg (50mg/ml).
Ação:
Antiarrítmico.
EV: preferir fazer em bólus direto, lento (5 minutos), e evitar correr em equipo (devido a liberação de substância tóxica em contato com plásticos).
Não misturar ou infundir no mesmo acesso:
Aminofilina, Bicarbonato de sódio, cefazolina, cloreto de sódio e heparina.

Fentanil
Frasco de 10 ml com 0,0785 mg/ml.
Ação:
Analgésico opióide 100 vezes mais potente que a morfina.
EV: bólus lento (3 minutos). Injeção muito rápida pode provocar rigidez torácica e muscular, broncoconstrição ou laringoespasmo.
Não misturar na mesma seringa ou na mesma linha com fenobarbital ou pentobarbital.

Gardenal / Fenobarbital
Ampola de 1 ml com 200mg.
Indicação:
Profilaxia e tratamento das crises tônico-clônicas generalizadas, crises parciais simples.
EV: infusão lenta (1mg/kg/min);
Diluir em qualquer tipo de soro.
Verificar se a apresentação é para uso EV.

Furosemida / Lasix
Ampola de 2ml com 20mg (10mg/ml).
Diurético de alça.
Indicações:
ICC;
Hipertensão;
Hipervolemia;
Edema por insuficiência renal.
EV sem diluir ou diluída a 1mg/ml.
Não misturar com cálcio, cefalosporinas, dopamina, dobutamina, hidrocortisona, gentamicina, midazolan, morfina.

Prometazina / Fenergan
Ampola de 2 ml com 50mg.
Ação:
Anti-histamínico H1 com ação antialérgica, antivertiginoso, antiemético e sedativo hipnótico;
Uso EV: infundir sem diluir em 3 minutos sem deixar extravasar (necrose de subcutâneo). Injeção acidental em artéria causa lesão grave na extremidade.

Cedilanide / Lanatosídeo C
Ampola de 2ml (0,2 mg/ml).
Digitálico de ação curta;
Uso EV.

Sulfato de magnésio
Ampola de 10ml a 50%.
Anticonvulsivante;
Uso EV ou IM.

Hidrocortisona / Solu-cortef
Frasco-ampola com 500mg + diluente (2ml).
Ação:
Glicocorticóide. Usado na asma grave, reposição hormonal na insuficiência supra renal e doenças inflamatórias;
Uso EV;
Não esquecer de realizar desinfecção na tampa com fricções de álcool 70%.

Heparina / Liquemine
Frasco 5 ml;
Ampola de 0,25ml com 500UI.
Anticoagulante;
Uso subcutâneo: recomenda-se não aspirar e não massagear o local da aplicação para evitar trauma do tecido.

Midazolan / Dormonid
Ampola de 3 ml com 15mg.
Ampola de 1 ml com 5mg.
Agente indutor do sono, sedativo e anticonvulsivante;
Uso EV contínua (bomba de infusão) ou bólus lento em 2 a 3 min; pode ser IM quando o paciente estiver sem acesso venoso.

Haldol / Haloperidol
Ampola de 1ml com 5mg.
Antipsicótico, neuroléptico incisivo;
Uso IM ou EV lenta.

Adalat / Nifedipina
Cápsula sublingual 10mg
Anti-hipertensivo e antiarrítmico;
Uso sublingual: Deve-se furar a cápsula, colocar na boca e morder devagar para expelir o conteúdo, deixá-la debaixo da língua e depois engolir.

Isordil
Cápsula sublingual 10mg.
Vasodilatador coronariano;
Uso sublingual: não mastigar.

Gluconato de cálcio
Frasco-ampola com 10ml a 10% (100mg/ml).
Na parada cardiorespiratória tem importância secundária e deve ser usado só nos casos com hipocalcemia.
Uso EV por bólus: deve ser lenta no máximo de 0,5ml/min;
Não deve ser infundido ou diluído com bicarbonato, pois precipita. Lavar com soro fisiológico a via antes e depois de se infundir;
Se infiltrar provoca esclerose da veia e necrose tecidual.

Glicose hipertônica
Ampola de 20ml a 50%.
A glicose é importante na reanimação e nas emergências como choque, parada cardíaca, coma e insuficiência respiratória grave e durante convulsões;
É preferencial que seja realizada uma glicemia capilar antes de se administrar a glicose.
Uso EV por bólus: diluir a glicose em igual volume de ABD;
O uso de soluções acima de 25% em bólus ou de 12,5% em infusão contínua por tempo prolongado pode levar a esclerose e trombose de veias.

Cloridrato de lidocaína / Xylocaína
Anestésico local.
Antiarrítmico.

2ª GAVETA

Agulhas 25 x 7
Agulhas 40 x 12
Jelco nº 20
Jelco nº 18
Jelco nº 22
Cateteres Subclávia nº 16
Equipo Macrogotas
Equipo Microgotas
Sonda Uretral nº 8
Sonda Uretral nº 12
Sonda Uretral nº 16
Sonda Nasogástrica nº 12
Sonda Nasogástrica nº 16
Lâmina de Bisturi
Naylon 3,0 com agulha
Scalp nº 19
Scalp nº 21
Scalp nº 23
Seringa 1 ml
Seringa 3 ml
Seringa 5 ml
Seringa 10 ml
Seringa 20 ml
Three Way
Xilocaína Geléia

3ª GAVETA

Bicarbonato de Sódio 5%
Eletrodos
Luvas Cirúrgicas nº 7,5
Luvas Cirúrgicas nº 8,0
Soro Glicosado 5% 250ml
Soro Glicosado 5% 500ml
Soro Fisiológico 0,9% 250ml
Soro Fisiológico 0,9% 500ml
Tubo nº 7,0
Tubo nº 7,5
Tubo nº 8,0
Tubo nº 8,5
Tubo nº 9,0

4ª GAVETA

Ambu
Cânula de Guedel
Guia de tubo
Lâmina para Laringo (Nº 2, 3 e 4)‏
Laringoscópio
Látex
Máscara de Hudson
Óculos Protetor
Umidificador

Fonte(s):
PEDROSO, E.R.P.; OLIVEIRA, R.G. Blackbook Clínica Médica: medicamentos e rotinas médicas. 1ª ed. Belo Horizonte: Blackbook Editora, 2007.


Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 2005/2006. Rio de Janeiro: EPUB, 2004

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Higienização das Mãos em Serviços de Saúde





Obs: Foto da minha amiga  fazendo a higienização das mãos!







 O QUE É HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos” devido à maior abrangência deste procedimento. O termo engloba a higienização simples, a higienização anti-séptica, a fricção anti-séptica e a anti-sepsia cirúrgica das mãos, que serão abordadas mais adiante. 


POR QUE FAZER?
As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados. 

A pele das mãos alberga, principalmente, duas populações de microrganismos: os pertencentes à microbiota residente e à microbiota transitória. A microbiota residente é constituída por microrganismos de baixa virulência, como estafilococos, corinebactérias e micrococos, pouco associados às infecções veiculadas pelas mãos. É mais difícil de ser removida pela higienização das mãos com água e sabão, uma vez que coloniza as camadas mais internas da pele. 

A microbiota transitória coloniza a camada mais superficial da pele, o que permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma solução anti-séptica. É representada, tipicamente, pelas bactérias Gram-negativas, como enterobactérias (Ex: Escherichia coli), bactérias não fermentadoras (Ex: Pseudomonas aeruginosa), além de fungos e vírus.

Os patógenos hospitalares mais relevantes são: Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Enterococcus spp., Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella spp., Enterobacter spp. e leveduras do gênero Candida. As infecções relacionadas à assistência à saúde geralmente são causadas por diversos microrganismos resistentes aos antimicrobianos, tais como S. aureus e S. epidermidis, resistentes a oxacilina/meticilina; Enterococcus spp., resistentes a vancomicina; Enterobacteriaceae, resistentes a cefalosporinas de 3a geração e Pseudomonas aeruginosa, resistentes a carbapenêmicos.

As taxas de infecções e resistência microbiana aos antimicrobianos são maiores em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), devido a vários fatores: maior volume de trabalho, presença de pacientes graves, tempo de internação prolongado, maior quantidade de procedimentos invasivos e maior uso de antimicrobianos.

PARA QUE HIGIENIZAR AS MÃOS?
A higienização das mãos apresenta as seguintes finalidades:
• Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pêlos, células descamativas e da microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato;
• Prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas.

QUEM DEVE HIGIENIZAR AS MÃOS?
Devem higienizar as mãos todos os profissionais que trabalham em serviços de saúde, que mantém contato direto ou indireto com os pacientes, que atuam na manipulação de medicamentos, alimentos e material estéril ou contaminado

COMO FAZER? QUANDO FAZER?

As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando-se: água e sabão, preparação alcoólica e anti-séptico.
A utilização de um determinado produto depende das indicações descritas abaixo:

USO DE ÁGUA E SABÃO
Indicação:
Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais.
  • Ao iniciar o turno de trabalho.
  • Após ir ao banheiro.
  • Antes e depois das refeições.
  • Antes de preparo de alimentos.
  • Antes de preparo e manipulação de medicamentos.
  • Nas situações descritas a seguir para preparação alcoólica.
  •  
USO DE PREPARAÇÃO ALCOÓLICA
 
Indicação

Higienizar as mãos com preparação alcoólica quando estas não estiverem visivelmente sujas, em todas as situações descritas a seguir:
Antes de contato com o paciente 

Objetivo: proteção do paciente, evitando a transmissão de microrganismos oriundos das mãos do profissional de saúde.
Exemplos: exames físicos (determinação do pulso, da pressão arterial, da temperatura corporal); contato físico direto (aplicação de massagem, realização de higiene corporal); e gestos de cortesia e conforto.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Caldo de chocolate





  • 1 litro de leite desnatado
  • 1 lata de leite condensado
  • 4 colheres de sopa de chocolate em pó
  • 2 colheres de sopa de amido de milho
  • canela em pó para polvilhar 
  •  
  • Modo de Preparo 

     

    1. Bater todos os ingredientes no liquidificador ( menos a canela)
    2. Levar ao fogo em temperatura média até o líquido ferver engrossar
    3. Servir em xícaras, polvilhar com canela
    4. Para um sabor especial pode se colocar chantily sobre a xícara de chocolate  
     

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Aí que frio!



 Aí que frio!




Mantenha-se quentinho(a)

 Use várias camadas de roupa ao invés de roupas grossas
 prefira roupas relativamente larga às justas, pois estas fazem o corpo transpirar ¿ e a transpiração arrefece o corpo
 evite também usar algodão, pois ele retém umidade, o que também leva ao resfriamento do corpo
 use fibras sintéticas e lã
 quando chegar em casa, troque as meias - elas ficam úmidas facilmente e desregulam a temperatura do corpo
 proteja a cabeça usando gorro; perdemos cerca de 40% do calor corporal através da cabeça
 beba bastante líquido, principalmente quente, ao longo do dia
 cuide bem da pele, com hidratantes, e dos lábios, com protetores labiais
 atenção às frieiras, muito comuns nesta estação; depois do banho, seque bem os dedos dos pés e as dobras de braços e pernas


E atenção redobrada aos seguintes casos
 
 lareiras e aquecedores a gás são ótimos, mas cuidado se tiver de deixá-los ligados à noite, por causa do monóxido de carbono que produzem. Sempre que possível, abra as janelas e ventile o ambiente
 nunca sobrecarregue tomadas com diversas ligações e mantenha os aquecedores à distância segura de roupas ou materiais combustíveis
 tenha muito cuidado com a hipotermia, ou seja, a queda repentina de temperatura do corpo. Se sentia frio e, de repente, sentiu-se mais quente sem que tenha feito nada, isso significa que seu corpo está respondendo ao frio. Este é um dos primeiros sintomas de hipotermia.

Ah, sim... sempre que possível, mantenha-se próximo de quem você gosta. É fato: o calor humano é o melhor de todos.

Delícias:
Sempre que possível faça um caldo de chocolate, caldo de ervilha, sopa de legumes e um bom vinho.
Caso queria a receita desse delicioso caldo de chocolate manda o seu e-mail que lhe envio.
Bjks da leninha


domingo, 15 de julho de 2012

Tipos de Feridas
1- Conceito: São cuidados dispensados a uma área do corpo que sofreu solução de continuidade.

2- Finalidades: Prevenir a contaminação;Promover a cicatrização;Proteger a ferida;Absorver secreção e facilitar a drenagem;Aliviar a dor.

3- Tipos de Curativos:
: Aberto- É aquele no qual utiliza-se apenas o anti-séptico, mantendo a ferida exposta.

Ex:Curativo deintracath, ferida cirúrgica limpa.


Oclusivo- Curativo que após a limpeza da ferida e aplicação do medicamento é fechado ou ocluído com gazeou atadura.

Seco- Fechado com gaze ou compressa seca (não se usa nada na gaze)Úmido- Fechado com gaze ou compressa umedecida com pomada ou soluções prescritas

Compressivo- É aquele no qual é mantida compressão sobre a ferida para estancar hemorragias,eviscerações

Drenagens- Nos ferimentos com grande quantidade de exsudato coloca-se dreno (Penrose, Kehr), tubos,cateteres ou bolsas de colostomia.

4 - Material: Bandeja contendo

Pacote de curativo (pinças: 1 anatômica, 1 dente de rato, 1 Kelly, 1 Kocher), 1 tesoura. Com 3 pinças: 1anatômica, 1 dente de rato, 1 Kelly.Pacote de gazes;Esparadrapo, micropore;Frasco com anti-septico (o mais utilizado atualmente é o álcool a 70%);Éter;Soro fisiológico;





A arte de cuidar!





A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela das artes!
Florence Nightingale

A possibilidade de realizar um sonho é o que torna a vida interessante!
Leninha/Baianinha

Pensamentos... Conservo em mim a memória da minha origem divina.
Leninha/Baianinha

Dentro de mim mora um anjo, que não é todo perfeito, mas enche minha vida de encanto e as vezes mal cabe no peito.
Dentro de mim mora um anjo mexe com todo meu ser e minha imaginação.
Leninha/Baianinha

Para voar com os anjos é preciso dormir, sem se preocupar em acordar!
Leninha/Baianinha

Vida a dois é o recomerço de uma vida inteira pela frente, sempre em busca do aperfeiçoamento,conseguindo viver esse tempo todo com muita felicidade, amor, compreensão, amizade, cumplicidade e harmonia. E assim, mais uma vez realizar votos de uma vida juntos, até que o amor e amizade esteja presente e não até que a morte o separe, pois a morte é apenas um detalhe. O amor verdadeiro consegue ultrapassar as fronteiras atraves do espiríto que se encontrará em algum lugar novamente!
Leninha/Baianinha

Olhe para dentro de si e veja o horizonte que tem dentro de você!
Leninha/Baianinha

Amar é viver... Mas nunca diga: Eu te amo, se o viver não é a razão do amar!
Leninha/Baianinha

Ame, cuide, dedique-se pois enfermagem é tudo isto e muito mais...
Leninha/Baianinha

Cuidados Intensivos de Enfermagem ao Paciente com Dreno de Tórax

Cuidados de enfermagem na Assistência á Drenagem Torácica
  • Lavar as mãos,reunir material e levar para beira leito
  • Dispor material sobre mesa auxiliar
  • Auxiliar o médico no posicionamento do tórax a ser drenado;elevar acima da cabeça e restringir o braço no lado a ser drenado
  • Colocar sobre campo estéril ,fio de sutura,lâmina de bisturi e cateter de drenagem.
  • Segurar anestésico para que o médico possa aspirar o conteúdo sem contaminar
  • Despejar solução anti-séptica na cuba rim
  • Ajustar foco luz
  • Atender paciente e o médico durante procedimento
  • Preencher o frasco de drenagem com SF 0,9% conforme orientação médico
  • Após introdução dreno ,auxiliar na conexão deste á extremidade distal do sistema sem contaminar
  • Após termino do procedimento,descartar material perfuro cortante em recipiente especial(descarpack) e os demais no lixo hospitalar
  • Fazer curativo no local da inserção
  • Registrar todo material utilizado,deixar paciente e a unidade em ordem
  • Identificar curativo com data,hora,nome do realizador e anotar no prontuário
  • Lavar mãos
  • Ligar para o setor de raio-x para realização de raio-x de tórax. (confirmar posicionamento do dreno tóra


Cuidados Intensivos de Enfermagem

  • Lavar as mãos,secar e fazer anti-sepcia com álcool 70% ( ou seguir protocolo de cada instituição)
  • Preencher o selo d´água com 300 ml de soro fisiológico 0,9%, ou 500 ml da mesma solução.( ou seguir protocolo da sua instituição)
  • Após-instalação do dreno, a mensuração dos débitos dos drenos deverá ser feita a cada 6 hora ou intervalos menores caso haja registros de débitos superiores a 100 ml/hora.( casos de conteúdo liquido ).
  • A mensuração deverá ser feita colocando uma fita adesiva ao lado da graduação do frasco, onde o técnico de enfermagem deverá marcar com uma caneta o volume drenado marcando também a hora da conferência
  • A troca do selo d´água deverá ser feita a cada 12h.
  • Clampeiar o dreno para que não haja entrada de ar para a cavidade torácica e após a troca, lembrar sempre que o dreno deve ser desclampeado.
  • Os curativos na inserção dos drenos devem ser trocados diariamente utilizando os produtos preconizados pelo Serviço de Infecção Hospitalar de cada instituição
  • Colocar frasco de drenagem no piso,dentro de suporte,próximo ao leito do paciente,ou dependurá-lo na parte inferior do leito,evitando-se desconexões acidentais ou tombamento do frasco.
  • "Ordenhar" ou massagear a tubulação na direção do frasco coletor de drenagem,de 2 em 2horas ou conforme protocolo da instituição.
  • Nunca elevar frasco de drenagem acima do tórax sem ser clampeado.
Lavar as mãos,conforme após procedimento e sempre que houver necessidade de "ordenhar" tubulação.